quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

- Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro


Missa da Graça !!

No dia 27 de Janeiro de 2011(Quinta-feira), acontecerá a primeira Missa da Graça do ano de 2011 da Paróquia !!



A Missa (Com adoração ao Santíssimo Sacramento) será celebrada como de costume, na igreja Matriz da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Mafrense), ás 19:00 Hs.                                                                          

TODOS estão convidados á participar deste grande momento.


                                   Celebre a sua fé, participe conosco !!



segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

- O Ano Litúrgico




O Ano litúrgico é o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória dos Santos.


Diferença entre o ano civil e o ano litúrgico

Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo, desde a sua em Encarnação no seio da Virgem Maria, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição, até a sua Ascensão e a vinda do Espírito Santo.
Mas enquanto civilmente se comemoram fatos passados que aconteceram uma vez e não acontecerão mais, (muito embora esses fatos influenciem a nossa vida até os dias de hoje), no Ano Litúrgico, além da comemoração, vivemos na atualidade, no dia-a-dia de nossas vidas, todos os aspectos da salvação operada por Cristo. A celebração dos acontecimentos da Salvação é actualizada, tornada presente na vida actual dos crentes.
Por exemplo: no dia 7 de Setembro comemora-se o Dia da Independência do Brasil. Pois bem, esse fato aconteceu uma única vez na História do mundo. Já do ponto de vista religioso, no Ano Litúrgico, a cada Natal é Cristo que nasce no meio das famílias humanas, é Cristo que sofre e morre na cruz na Semana Santa, é Cristo que ressuscita na Páscoa, é Cristo que derrama o Espírito Santo sobre a Igreja no dia de Pentecostes. De forma que, ao fazermos memória das atitudes e dos fatos ocorridos com Jesus no passado, essas mesmas atitudes e fatos tornam-se presentes e actuantes, acontecem hoje, no aqui e agora da vida dos cristãos.

Organização do ano litúrgico

Com base no que foi comentado acima, podemos perceber que existiu a necessidade de se organizar essas comemorações. E assim a Igreja fez, ao longo de séculos, estabelecendo um calendário de datas a serem seguidas, que ficou sendo denominado de “Ano Litúrgico” ou “Calendário Litúrgico”.
O Ano Civil começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de Dezembro. Já o Ano Litúrgico começa no 1º Domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e termina no sábado anterior a ele. Podemos perceber, também, que o Ano Litúrgico está dividido em “Tempos Litúrgicos”, como veremos a seguir.
Antes, porém, vale a pena lembrar que o Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico e pela Liturgia das Horas. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias litúrgicos. A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com as Vésperas (na parte da tarde) do dia anterior.
Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.
Cada rito litúrgico da Igreja Católica tem o seu Calendário Litúrgico próprio, com mais ou menos diferenças em relação ao Calendário Litúrgico do Rito romano, o mais conhecido. No entanto, para todos os ritos litúrgicos é idêntico o significado do Ano litúrgico, assim como a existência dos diversos tempos litúrgicos e das principais festas litúrgicas.
A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são divididas em ano A, B e C. No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de São Mateus; no ano B, o de São Marcos e no ano C, o de São Lucas. Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.
Nos dias da semana do Tempo Comum, há leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares, tirando o Evangelho, que se repete de ano a ano. Deste modo, os católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda a Bíblia.
O Ano Litúrgico da Igreja é assim dividido:
  1. Ciclo da Páscoa
  2. Ciclo do Natal
  3. Tempo comum
  4. Ciclo santoral

Tempos litúrgicos

  • Tempo do Advento    
  • Tempo do Natal
  • Tempo da Quaresma
  •  Tríduo Pascal
  • Tempo Pascal
  • Tempo Comum



Festas de guarda

Baseando-se no terceiro mandamento da Lei de Deus (guardar os domingos e festas de guarda), a Igreja Católica estipula que todos os católicos são obrigados a irem à missa em todos os domingos e festas de guarda. Por isso, esta obrigação está também presente nos Cinco Mandamentos da Igreja Católica. A maior parte das festas de guarda calham sempre num domingo (ex: Domingo de Ramos, Pentecostes, domingo de Páscoa, Santíssima Trindade, etc.), que já é o dia semanal obrigatório de preceito ou guarda. Então, as festas de guarda que podem não ser no domingo são apenas dez:
Porém, nem todos os países e dioceses festejam e guardam estes dez dias de preceito, porque, "com a prévia aprovação da Sé Apostólica, [...] a Conferência Episcopal pode suprimir algumas das festas de preceito ou transferi-los para um domingo".


Cores litúrgicas

O altar, o tabernáculo, o ambão, a estola e a casula usadas pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor, que varia ao longo do ano litúrgico. Na verdade, a cor usada num certo dia é válida para a Igreja em todo o mundo, que obedece a um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia, indicada pelo calendário litúrgico, fica estabelecida uma determinada cor (a excepção vai para as igrejas que celebram naquele determinado dia o seu santo padroeiro).
Desta forma, concluiu-se que as diferentes cores possuem algum significado para a Igreja: elas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano Litúrgico. Manifesta também a unidade da Igreja.
As cores litúrgicas são :


Branco
- Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas da Virgem Maria, de São João Evangelista (apóstolo) e dos Santos, excepto dos mártires e dos apóstolos. Simboliza alegria, ressurreição, vitória e pureza. Sempre é usado em missas festivas.
Vermelho
- Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão e do Domingo de Ramos. Usado nas missas de Crisma, celebradas normalmente no dia dos Pentecostes, e de mártires.
Verde
- Usa-se nos domingos normais e dias da semana do Tempo Comum. Está ligado ao crescimento, à esperança.
Roxo
- Usado no Advento. Na Quaresma também se usa, a par de uma variante, o violeta. É símbolo da penitência, da serenidade e de preparação, por lembrar a noite. Também pode ser usado nas missas dos Fiéis Defuntos e na celebração da penitência.
Rosa
- O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare). Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na preparação do Advento.
Preto
- Representa o luto da Igreja. Usa-se na celebração do Dia dos Fiéis Defuntos e nas missas dos Fiéis Defuntos.







Fonte: 
 - Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano_lit%C3%BArgico





quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

- SAGRADA FAMILIA



Segunda-feira (17/01), a coordenação do grupo apresentou para os membros presentes, a campanha de compra do TURÍBULO, NAVETA, CASTIÇAIS e CRUZ PROCESSIONAL para a igreja de nossa comunidade, foram colocados em pauta, formas de trabalho para se conseguir fundos para a compra. Os Acólitos se mostraram bastante animados e interessados com a idéia para se empenharem na campanha.

No próximo dia 21/01 - Sexta-feira, a coordenação vai estar se reunindo com o conselho setorial da igreja para apresentar projetos e planejar melhores formas de encaminhar nossa campanha.




- Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Vem aí a II Feijoada da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Com :     MÚSICA AO VIVO !!  

Data: 13/02
Local: Camarão do Gilvan / Bairro: Poti Velho          
Horário: A partir das 11:00
Ingressos: 5,00 R$

Local de Venda dos Ingressos: Secretaria da Paróquia / Capelas das comunidades da Paróquia com os Grupos, Pastorais e Movimentos.

Participem Conosco !!

- Festejos de São Sebastião [NOVA BRASILIA]




Hoje (19/01) - Quarta-feira, é a noite da nossa comunidade: Sagrada Familia nos festejos de São Sebastião e amanhã (20/01) - Quinta-feira é o encerramento/procissão/Missa,onde toda a paróquia deve participar, grupos, pastorais e movimentos da comunidade devem se organizar para se fazerem presentes e colaborar com o festejo.








G.A.S.F

sábado, 15 de janeiro de 2011

- Sagrada Familia




Igreja da Sagrada Familia
                                                                                                          







                                                                    





            



Ordenação Presbiteral do Pe. Antônio Carlos
Ordenação Presbiteral do Pe. Antônio Carlos








- Batismo de Jesus

O Batismo de Jesus ou Batismo de Cristo (em algumas religiões) foi um evento bíblico no qual Jesus de Nazaré foi batizado por João Batista , sendo entendido por muitos como o início do ministério apostólico de Jesus. Todos os três Evangelhos relatam essa passagem como uma vontade do próprio Jesus de se batizar para instituir o rito do Batismo como doutrina divina. Alguns entendem o Batismo de Jesus como a prova real de que este seria realmente o Filho de Deus. De acordo com a Bíblia, Jesus teria sido batizado nas margens do rio Jordão.

O Batismo
Segundo a Bíblia, Jesus já em vida adulta retornara da Galileia para onde seu primo João Batista pregava a palavra de Deus e anunciava a vinda do Filho do Homem. Segundo o Evangelho segundo Mateus, Jesus pediu para que João o batizasse, porém este hesitara, alegando que não era digno de batizar o Filho do Homem. Entretanto, João consentiu em batizar Jesus por imersão. Após Jesus ser imerso nas águas do Jordão, uma pomba branca bradou dos céus na direção de Jesus e logo ouviu-se uma voz que anunciara: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo". (Mt 3:17)
Segundo a Bíblia, principal fonte histórica acerca da vida de Yeshua, após o seu batismo, Jesus teria sido conduzido para o deserto, pelo próprio Espírito Santo, para ser tentado pelo Diabo.
De acordo com o Evangelho segundo João, ao ver Jesus, João Batista o teria identificado como "O Cordeiro de Deus, que tira o pecado o mundo." Para os mais variados grupos cristãos, o Batismo de Jesus simboliza a introdução do Batismo na vida do cristão. Para a maioria das denominações cristãs o batismo de Jesus representa o início do ministério de Jesus. O Batismo de Jesus também faz parte dos Mistérios do Santo Rosário. Como em vários pontos da vida de Jesus, seu Batismo é prenuncio da Salvação e promessa para toda humanidade, que também poderá receber o Espírito Santo na sua vida .

No Novo Testamento, João Batista é descrito como habitando a região do deserto do Mar Morto. E depois iniciou sua pregação na região da Judeia, tendo instituído o Batismo como doutrina proveniente de Deus e caminho da salvação eterna. Alguns estudiosos descrevem esta região como uma das mais corrompidas da época. Algumas tradições religiosas indicam o local de pregação de João Batista próximo a atual Ponte Allenby.
Jesus encontrou João Batista anunciando a palavra de Deus ns margens do rio Jordão e lá foi batizado por ele, marcando o início de seu ministério. Atualmente, são fomosos os locais apontados como o local exato do Batismo de Jesus.


FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Batismo_de_Jesus

- Liturgia

A palavra liturgia (do grego λειτουργία, "serviço" ou "trabalho público") compreende uma celebração religiosa pré-definida, de acordo com as tradições de uma religião em particular; pode incluir ou referir-se a um ritual formal e elaborado (como a Missa Católica) ou uma atividade diária como as salats muçulmanas[1]
A liturgia é considerada por várias denominações cristãs, nomeadamente o Catolicismo, a Igreja Ortodoxa e alguns ramos (Igrejas Altas) do Anglicanismo e do Luteranismo, como um ofício ou serviço indispensável e obrigatório. Isto porque estas Igrejas cristãs prestam essencialmente o seu culto de adoração a Deus (a latria) através da liturgia. Para elas, a liturgia tornou-se, em suma, no seu culto oficial e público.

                                    
                                    




                                     André Brandalise, da Comunidade Shalom - Curitiba


Não é de hoje que o Papa Bento XVI exorta a todos a mais correta vivência litúrgica, e não porque “tem que seguir as normas”, mas porque a correta aplicação das normas litúrgicas representa o devido zelo ao sagrado (que muito se perdeu nos dias de hoje) e um maior aprofundamento na vivência dos mistérios litúrgicos. 
É importante lembrar que a liturgia é uma só, existe apenas a liturgia da Igreja Católica Apostólica Romana. Qualquer acréscimo realizado não significa que se trata de liturgia própria desta ou aquela expressão dentro da Igreja. Não é a liturgia que deve se adaptar aos fiéis, mas os fiéis que devem se adaptar à liturgia. E já vi algumas vezes a inversão dos valores. 
E diante disso, temos uma situação que já ouvi muito: “a lei mata”. Essa é uma das frases mais ridículas que já ouvi, e que muitos gostam de usar para não cumprir as normas litúrgicas. 
Como advogado lido com leis e aprendi desde a faculdade que cada norma somente pode ser feita pela pessoa competente e por determinada situação. No caso das normas litúrgicas, estas foram criadas pelas pessoas competentes dentro da Igreja e buscam a melhor e mais correta vivência da liturgia. Diversos documentos da Igreja e pronunciamentos dos Santos Padres (inclusive o Papa Bento XVI) reforçam esta vivência mais correta da liturgia, o que mantêm a validade de cada letra nas normas litúrgicas. 
Há quem olhe a liturgia como uma seqüência de atos e que a norma não passa de um regulamento. Mas quem decide reconhecer a norma litúrgica como fruto da vontade divina para a melhor vivência dos mistérios litúrgicos, vê que ela é de enorme importância para a vida da e na Igreja. Dentro da importância da celebração litúrgica, de forma especial a celebração eucarística, a Santa Sé já nos deixou claro:
Mas a liturgia é o cume para o qual tende toda a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de que promana sua força. Os trabalhos apostólicos visam a que todos, como filhos de Deus, pela fé e pelo batismo, se reúnam para louvar a Deus na Igreja, participar do sacrifício e da ceia do Senhor.
(Constituição sobre a sagrada liturgia Sacrosanctum Concilium, 10). 
Assim, dizer que “a lei mata” é (para mim) ridículo, pois é praticamente retirar a competência de quem escreveu e a validade da norma.
Tanto se luta contra a relativização na sociedade atual (luta justíssima), mas se vê que MUITOS comentem erro semelhante dentro da Igreja ao se relativizar a norma litúrgica. Persistir nesta relativização da norma litúrgica para adequá-la ao que é mais conveniente, representa bem o que se passa no coração da pessoa. 
SER católico é ADERIR VERDADEIRAMENTE ao que nos diz a Santa Igreja (que é MÃE e MESTRA), INCLUSIVE ÀS NORMAS LITÚRGICAS! 
DIZER-SE católico é ADERIR EM PARTE, só no que convém e relativizando o que diz a Igreja para que se sinta mais confortável de acordo com os seus achismos.

Objetos litúrgicos católicos

Altar: Mesa onde se realiza a ceia Eucarística; ela representa o próprio Jesus na Liturgia.
Cálice: Taça onde se coloca o vinho que vai ser consagrado.
Patena: Prato onde é colocada a Hóstia Grande que será consagrada e apresentada aos fiéis. Acompanha o estilo do cálice, pois é complemento.
Corporal: Pano quadrangular de linho com uma cruz no centro; sobre ele é colocado o cálice, a patena e a âmbula para a consagração.
Pala: Cobertura quadrangular para o cálice.
Galhetas: Recipientes onde se coloca a água e o vinho para serem usados na Celebração Eucarística.
Crucifixo: Fica sobre o altar ou acima dele, lembra a Ceia do Senhor é inseparável do seu Sacrifício Redentor.
Lecionário: Livros que contém as leituras da Missa. Lecionário ferial (leituras da semana); lecionário santoral (leitura dos santos), lecionário dominical (leituras do Domingo).
Manustérgio: Toalha usada para purificar as mãos antes, durante e depois do ato litúrgico.
Missal: Livro que contém o ritual da missa, menos as leituras.
Ostensório ou Custódia: Objeto utilizado para expor o Santíssimo, ou para levá-lo em procissão.
Teca: Pequeno recipiente onde se leva a comunhão para pessoas impossibilitadas de ir a missa.
Ambão: Estante onde é proclamada a Palavra de Deus. Simboliza o sepulcro vazio de Cristo, de onde parte a Boa-nova da Ressurreição.
Incenso: Resina de aroma suave. Produz uma fumaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas preces e orações à Deus.
Naveta: Objeto utilizado para se colocar o incenso, antes de queimá-lo no turíbulo.
Turíbulo: Recipiente de metal usado para queimar o incenso.
Alfaias: Designam todos os objetos utilizados no culto, como por exemplo, os paramentos litúrgicos.
Aliança: Anel utilizado pelos noivos para significar seu compromisso de amor selado no matrimônio.
Andor: Suporte de madeira, enfeitado com flores. Utilizados para levar as imagens dos santos nas procissões.
Aspersório: Utilizado para aspergir o povo com água-benta. Também conhecido pelos nomes de aspergil ou asperges.
Bacia: Usada com o jarro para as purificações litúrgicas.
Báculo: Bastão utilizado pelos bispos. Significa que ele representa os apóstolos pastores.
Batistério: O mesmo que pia batismal. É onde acontecem os batismos.
Bursa ou bolsa: Bolsa quadrangular para colocar o corporal.
Caldeirinha: Vasilha de água-benta.
Campainha: Sininhos tocados pelo acólito(ou coroinha) no momento da consagração.
Castiçais: Suportes para as velas.
Sédia: Cadeira no centro do presbitério, usada pelo celebrante, que manifesta a função de presidir o culto. Também denominada de cátedra
Círio Pascal: Uma vela grande onde se pode ler ALFA e ÔMEGA (Cristo: começo e fim) e o ano em curso. Tem grãos de incenso que representam as cinco chagas de Cristo. Usado na Vigília Pascal, durante o Tempo Pascal, e durante o ano nos batismos. Simboliza o Cristo, luz do mundo.
Âmbula: recipiente onde se guarda o Corpo de Cristo.
Colherzinha: Usada para colocar a gota de água no vinho e para colocar o incenso no turíbulo.
Conopeu: Cortina colocada na frente do sacrário.
Credência: Mesinha ao lado do altar, utilizada para colocar os objetos do culto.
Cruz Processional: Cruz com um cabo maior utilizada nas procissões.
Cruz Peitoral: Crucifixo dos bispos.
Esculturas ou imagens: Existem nas Igrejas desde os primeiros séculos. Sua única finalidade litúrgica é ajudar a mergulhar nos mistérios da vida de Cristo. O mesmo se pode dizer com relação às pinturas.
Genuflexório: Faz parte dos bancos da Igreja. Sua única finalidade é ajudar o povo na hora de ajoelhar-se.
Partícula: Pão Eucarístico.
Hóstia Magna: É utilizada pelo celebrante. A palavra significa "vítima que será sacrificada". É maior apenas por uma questão de prática. Para que todos possam vê-la na hora da elevação, após a consagração.
Jarro: Usado durante a purificação.
Lamparina: É a lâmpada do Santíssimo.
Lavatório: Pia da Sacristia. Nela há toalha e sabonete para que o sacerdote possa lavar as mãos antes e depois da celebração.
Livros Litúrgicos: Todos os livros que auxiliam na liturgia: lecionário, missal, rituais, pontifical, gradual, antifonal.
Luneta: Objeto em forma de meia-lua utilizado para fixar a hóstia grande dentro do ostensório.
Matraca: Instrumento do madeira que produz um barulho surdo. Substitui os sinos durante a semana santa.
Piscina: antigo nome da pia da sacristia.
Píxide: O mesmo que cibório.
Pratinho: Recipiente que sustenta as galhetas.
Sanguíneo: pano retangular que srve para a purificação dos vasos sagrados (cálice, patena e âmbulas).
Relicário: Onde são guardados as relíquias dos santos.
Sacrário: Caixa onde é guardada a Eucaristia após a celebração. Também é conhecida como TABERNÁCULO.
Santa Reserva: Eucaristia guardada no Sacrário.
Tabernáculo: O mesmo que Sacrário.
Véu do Cálice: Pano utilizado para cobrir o cálice.




 Cores litúrgicas católicas

O altar, o tabernáculo, o ambão, a estola e a casula usadas pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor, que varia ao longo do ano litúrgico. Na verdade, a cor usada num certo dia é válida para a Igreja em todo o mundo, que obedece a um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia, indicada pelo calendário litúrgico, fica estabelecida uma determinada cor (a excepção vai para as igrejas que celebram naquele determinado dia o seu santo padroeiro).
Desta forma, concluiu-se que as diferentes cores possuem algum significado para a Igreja: elas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano Litúrgico. Manifesta também a unidade da Igreja. No início havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas cores litúrgicas. Estas só foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo, devido ao seu alto valor teológico e explicativo, os cristãos do mundo inteiro aderiram a esse costume, que tomou assim, caráter universal. As cores litúrgicas são seis:
Branco
- Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas da Virgem Maria e dos Santos, excepto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória e pureza. Sempre é usado em missas festivas.
Vermelho
- Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão e do Domingo de Ramos. Usado nas missas de Crisma, celebradas normalmente no dia dos Pentecostes, e de mártires.
Verde
- Usa-se nos domingos normais e dias da semana do Tempo Comum. Está ligado ao crescimento, à esperança.
Roxo
- Usado no Advento. Na Quaresma também se usa, a par de uma variante, o violeta. É símbolo da penitência, da serenidade e de preparação, por lembrar a noite. Também pode ser usado nas missas dos Fiéis Defuntos e na celebração da penitência.
Rosa
- O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare). Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na preparação do Advento.
Preto
- Representa o luto da Igreja. Usa-se na celebração do Dia dos Fiéis Defuntos e nas missas dos Fiéis Defuntos.



FONTES: 
 - BLOG SHALOM - CARMADÉLIO

 - Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Liturgia

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

- Horários de Missas na Comunidade

                                                      



- Domingos:

* Missa Dominical
Horário: 08:30 hs.

 - Primeira Sexta-feira de cada Mês:

* Missa do Sagrado Coração de Jesus
Horário: 18:30 hs.

- Todo dia 18 de cada Mês:

* Missa da Mãe Rainha
Horário: 12:00 hs.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

- Epifania do Senhor


ANO A SOLENIDADE DA EPIFANIA DO SENHOR 2 de Janeiro de 2011





 Significado de Epifania.

A festa da Epifania - também denominada pelos gregos de Teofania, ou seja manifestação de Deus - era celebrada no Oriente já antes do século IV. É uma das mais antigas comemorações cristãs, tal como a Ressurreição de Nosso Senhor.

Não podemos esquecer que a Encarnação do Verbo se tornou efetiva logo após a Anunciação do Anjo; entretanto, apenas Maria, Isabel, José e, provavelmente, Zacarias tiveram conhecimento do grande mistério operado pelo Espírito Santo. O restante da humanidade não se deu conta do que se passou no período de gestação do Filho de Deus humanado.

Por fim, nasce o Redentor, como um simples bebê. Quem, estivesse, porém, tomado por um dom do Espírito Santo, discerniria naquela adorável criança os resplendores dos raios de sua fulgurante divindade. Não se tratava de um ente puramente humano; àquela natureza se unia a própria Divindade : Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. Ali estava o Homem-Deus.



ANO A

SOLENIDADE DA EPIFANIA DO SENHOR
2 de Janeiro de 2011
Tema do Domingo da Epifania
A liturgia do domingo (02/01/2011) celebra a manifestação de Jesus a todos os homens… Ele é uma “luz” que se acende na noite do mundo e atrai a si todos os povos da terra. Cumprindo o projeto libertador que o Pai nos queria oferecer, essa “luz” encarnou na nossa história, iluminou os caminhos dos homens, conduziu-os ao encontro da salvação, da vida definitiva.
A primeira leitura (Is 60,1-6) anuncia a chegada da luz salvadora de Javé, que transfigurará Jerusalém e que atrairá à cidade de Deus povos de todo o mundo.
No Evangelho (Mt 2,1-12), vemos a concretização dessa promessa: ao encontro de Jesus vêm os “magos” do oriente, representantes de todos os povos da terra… Atentos aos sinais da chegada do Messias, procuram-no com esperança até O encontrar, reconhecem n’Ele a “salvação de Deus” e aceitam-no como “o Senhor”. A salvação rejeitada pelos habitantes de Jerusalém torna-se agora um dom que Deus oferece a todos os homens, sem exceção.
A segunda leitura (Ef 3,2-3a.5-6) apresenta o projeto salvador de Deus como uma realidade que vai atingir toda a humanidade, juntando judeus e pagãos numa mesma comunidade de irmãos – a comunidade de Jesus.


Fontes: - ARQUIDIOCESE DE TERESINA: http://www.arquidiocesedeteresina.org.br/
        - ARAUTOS DO EVANGELHO: http://www.arautos.org/artigo/12271/Epifania-do-Senhor.html

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

- SAGRADA FAMILIA

            
    Thayla e Sayane                                                              Igreja da SAGRADA FAMILIA [Itaperú] 




                                  
         SAGRADA FAMILIA                                           Ellen, Ítalo e Sayane




                         
                                                



Presbitério da Igreja [SAGRADA FAMILIA]


                                                


  
                                                   Grupo de Liturgia [SAGRADA FAMILIA]

  

Grupo de Liturgia [SAGRADA FAMILIA]


                                                                                                                                                      

Grupo de Liturgia [SAGRADA FAMILIA]

                                                                         
                                 Procissão de Entrada [MISSA DA SAGRADA FAMILIA


                             
          Valdiane e Márcio                                                          Daiana 

Proclamação do Evangelho[Missa da Sagrada Familia]                                    Pe. Frei Aguiar